Ex-paquita e atriz, Lana Rhodes, a Becky de 'Rebelde', abriu um de seus ensaios para o EGO e falou sobre vida pessoal e carreira.Lana Rhodes já foi paquita, modelo, garçonete de restaurante e, atualmente, está no elenco da novelinha teen "Rebelde". Mas a loirinha de 25 anos está prestes a encarar ainda mais um desafio: subir ao palco com seu primeiro show solo como cantora profissional, no próximo dia 30, no Teatro Rival, no Centro do Rio.
Esta semana, faltando poucos dias para a apresentação, a atriz abriu um de seus ensaios para o EGO. Animada, ela mostrou um pouco de seu repertório - que tem músicas de artistas nacionais como Lulu Santos e O Rappa e de internacionais como Amy Winehouse e Corinne Bailey Rae, além de duas composições próprias - e falou sobre carreira e vida pessoal.
"Esse vai ser meu primeiro show, mas é um trabalho que eu venho desenvolvendo há cinco anos. Vendo o que funciona e o que não, o melhor repertório para a minha voz... Estudei muito, e agora está perfeito, como eu queria. Estou muito satisfeita com o resultado. Meu segmento é popular, música para ouvir sentado no sofá de casa. Não tenho pretensão de virar cantora, só de ter um trabalho musical paralelo. Gosto de unir minha música e a carreira de atriz", disse Lana, que deve fazer um circuito pelo Rio e depois pretende viajar para outras cidades brasileiras.
Carreira e vida pessoal interligadas
Para a nova empreitada, ela conta com a parceria do violonista Sérgio Knust, que já trabalhou com nomes como Gal Costa e Simone, e do percussionista Alexandre Fonseca, que já tocou com Gilberto Gil e Cássia Eller. Sérgio, aliás, é casado com Lana há quase seis anos. Os dois tem uma diferença de idade de 20 anos e tem uma filha, Manuela, de dois.
"Casei cedo! Com 19. É ótimo trabalhar junto, mas dá discussão direto (risos). Só canto assim agora porque foi muito chicote. O Serginho é perfeccionista, e ensaiamos muito em casa, voz e violão. Fomos descobrindo juntos como montar o show. Temos uma conexão muito forte. O que ele gosta de tocar é no que eu funciono cantando. Um encaixe perfeito!", elogiou a loirinha, sob o olhar apaixonado do marido.
Manuela, filha do casal, é a paixão da atriz. Ela diz que seu objetivo atual é trabalhar bastante para ser reconhecida e dar uma vida tranquila à menina. "Sou uma mãe muito babona, me chamo até de 'galinhona', porque quero ficar com ela embaixo da asa o tempo todo. As babás novas entram em pânico comigo (risos). Sou melhor mãe do que todo o resto! Quero trabalhar bastante para dar uma vida tranquila e digna para a minha filha. Não quero ser uma estrela, mas ser reconhecida no meio para nunca ficar sem trabalho e poder ganhar a vida com a minha arte. Essa é minha meta!", disse.
Artista desde a infância
A paixão de Lana pelo mundo artístico é tão forte que ela garante que prefere "jogar bolinha no sinal do que sentar na mesa de um escritório". Desde os cinco anos, em sua cidade no interior do Paraná, ela fazia trabalhos como modelo e cantava em festivais de música. Dos 12 aos 16, ela foi paquita da Xuxa.
"Sou uma menina do interior do Paraná, de uma cidade de 13 mil habitantes. Toda oportunidade que tive foi fruto do meu trabalho como paquita. Aprendi coisas que eu nunca teria oportunidade de aprender e trabalhei com grande profissionais. Nunca teria acesso nem dinheiro para isso. Ganhei disciplina, e me ensinaram que tudo é passageiro se você não se esforça. As pessoas não imaginam a quantidade de trabalho que a gente tinha e o quanto éramos cobradas. Xuxa era muito próxima de nós, uma mãezona. Não me arrependo de nada, tenho muito orgulho da minha trajetória", contou.
Esta semana, faltando poucos dias para a apresentação, a atriz abriu um de seus ensaios para o EGO. Animada, ela mostrou um pouco de seu repertório - que tem músicas de artistas nacionais como Lulu Santos e O Rappa e de internacionais como Amy Winehouse e Corinne Bailey Rae, além de duas composições próprias - e falou sobre carreira e vida pessoal.
"Esse vai ser meu primeiro show, mas é um trabalho que eu venho desenvolvendo há cinco anos. Vendo o que funciona e o que não, o melhor repertório para a minha voz... Estudei muito, e agora está perfeito, como eu queria. Estou muito satisfeita com o resultado. Meu segmento é popular, música para ouvir sentado no sofá de casa. Não tenho pretensão de virar cantora, só de ter um trabalho musical paralelo. Gosto de unir minha música e a carreira de atriz", disse Lana, que deve fazer um circuito pelo Rio e depois pretende viajar para outras cidades brasileiras.
Carreira e vida pessoal interligadas
Para a nova empreitada, ela conta com a parceria do violonista Sérgio Knust, que já trabalhou com nomes como Gal Costa e Simone, e do percussionista Alexandre Fonseca, que já tocou com Gilberto Gil e Cássia Eller. Sérgio, aliás, é casado com Lana há quase seis anos. Os dois tem uma diferença de idade de 20 anos e tem uma filha, Manuela, de dois.
"Casei cedo! Com 19. É ótimo trabalhar junto, mas dá discussão direto (risos). Só canto assim agora porque foi muito chicote. O Serginho é perfeccionista, e ensaiamos muito em casa, voz e violão. Fomos descobrindo juntos como montar o show. Temos uma conexão muito forte. O que ele gosta de tocar é no que eu funciono cantando. Um encaixe perfeito!", elogiou a loirinha, sob o olhar apaixonado do marido.
Manuela, filha do casal, é a paixão da atriz. Ela diz que seu objetivo atual é trabalhar bastante para ser reconhecida e dar uma vida tranquila à menina. "Sou uma mãe muito babona, me chamo até de 'galinhona', porque quero ficar com ela embaixo da asa o tempo todo. As babás novas entram em pânico comigo (risos). Sou melhor mãe do que todo o resto! Quero trabalhar bastante para dar uma vida tranquila e digna para a minha filha. Não quero ser uma estrela, mas ser reconhecida no meio para nunca ficar sem trabalho e poder ganhar a vida com a minha arte. Essa é minha meta!", disse.
Artista desde a infância
A paixão de Lana pelo mundo artístico é tão forte que ela garante que prefere "jogar bolinha no sinal do que sentar na mesa de um escritório". Desde os cinco anos, em sua cidade no interior do Paraná, ela fazia trabalhos como modelo e cantava em festivais de música. Dos 12 aos 16, ela foi paquita da Xuxa.
"Sou uma menina do interior do Paraná, de uma cidade de 13 mil habitantes. Toda oportunidade que tive foi fruto do meu trabalho como paquita. Aprendi coisas que eu nunca teria oportunidade de aprender e trabalhei com grande profissionais. Nunca teria acesso nem dinheiro para isso. Ganhei disciplina, e me ensinaram que tudo é passageiro se você não se esforça. As pessoas não imaginam a quantidade de trabalho que a gente tinha e o quanto éramos cobradas. Xuxa era muito próxima de nós, uma mãezona. Não me arrependo de nada, tenho muito orgulho da minha trajetória", contou.
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