Quando foi chamada para interpretar a doce Beatriz deRebelde, Juliana Xavier sabia que a personagem demandaria um forte trabalho de composição. Primeiro, por se tratar da filha caçula de uma família marcada pelo alcoolismo de Alceu, pai da jovem, vivido por Antonio Pompêo. E, principalmente, pelos 13 anos que precisa aparentar em cena.
"Mudo meu jeito de falar, de andar, enfim, todo o comportamento. E o figurino também ajuda bastante", explica Juliana, que completou 16 anos em abril. A diferença de três anos não seria tanta se não marcasse mudanças cruciais na personalidade da adolescente. Atualmente, Bia, como é chamada pelos amigos e parentes, vive a expectativa de trocar seu primeiro beijo com Raul, de Lucas Cotrim.
"A minha reação hoje a esses sentimentos é bem diferente de quando eu era mais novinha. E o engraçado é que muitos fãs da novela estão nessa fase. O retorno do público sobre esse assunto é enorme", conta.
Mas não foram os conflitos amorosos de Bia que mais surpreenderam Juliana nesse trabalho. Há poucas semanas, ela ouviu o desabafo de uma telespectadora que, assim como sua personagem, convive com o pai alcoólatra há 12 anos. "Nessa hora, você percebe que esses problemas não existem só nas novelas e fica clara a nossa função social", analisa, com ar maduro.
Nome: Juliana Tavares Xavier
Nascimento: 21 de abril de 1995, em Brasília
Primeira aparição na TV: Em Bicho do Mato, exibida pela Record em 2006, como Jaci
Atuação inesquecível: "Na minha estreia, em Bicho do Mato. Eu não tinha técnica nenhuma, minha interpretação era pura emoção"
Interpretação memorável: Selton Mello protagonizando o filme Meu Nome Não É Johnny, de Mauro Lima, lançado em 2008
Momento marcante na carreira: "Eu estava na rua, jogando bola com meu irmão e amigos. Minha mãe me chamou do portão e disse que tinham ligado da Record, que eu tinha de ir para o Rio no dia seguinte. E, assim, nos mudamos"
Ao que assiste: "Filmes. E não perco a minha novela. Só não vejo se estiver trabalhando"
Ao que nunca assiste: Canais de esporte
O que falta na TV: "Espaço para o cinema brasileiro e, principalmente, para os curtas-metragens. Tirando o Canal Brasil, não vejo ninguém exibindo"
O que sobra na TV: "Acho que não precisava sair nada, só redistribuir melhor o espaço. Dá para ter de tudo"
Ator: Selton Mello
Atriz: Fernanda Torres
Com quem gostaria de contracenar: "Tem os clássicos, que são Tony Ramos e Fernanda Montenegro. Acho que nunca mais teremos profissionais como eles na televisão. São únicos"
Se não fosse atriz, seria: Pediatra
Humorista: Fábio Porchat
Novela preferida: O Clone, de Glória Perez
Cena inesquecível na TV: "Quando a Ágata, minha personagem em Os Mutantes, encontrava a mãe morta no meio da floresta. Gostei muito do meu trabalho ali"
Abertura de novela: Uga Uga, de Carlos Lombardi
Vilão marcante: Brandão, vivido por Luís Guilherme em Bicho do Mato
Personagem mais difícil de compor: Ágata, da trilogia Caminhos do Coração, na Record
Papel com mais retorno de público: Ágata, da trilogia Caminhos do Coração
Par romântico inesquecível: Jack e Rose, de Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, no filme Titanic
Com quem gostaria de fazer um par romântico: Ashton Kutcher
Que novela gostaria que fosse reprisada: América, exibida pela Globo em 2005
Que papel gostaria de representar: "Uma grande vilã"
Filme: O Menino do Pijama Listrado, de Mark Herman, lançado em 2008
Livro: A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak
Autor: Woody Allen
Diretor: Tim Burton
Medo: "De perder minha família"
Mania: "De dormir balançando o pé"
Projeto: "Me juntar com amigos e fazer um curta-metragem. Quero dirigir"
Nascimento: 21 de abril de 1995, em Brasília
Primeira aparição na TV: Em Bicho do Mato, exibida pela Record em 2006, como Jaci
Atuação inesquecível: "Na minha estreia, em Bicho do Mato. Eu não tinha técnica nenhuma, minha interpretação era pura emoção"
Interpretação memorável: Selton Mello protagonizando o filme Meu Nome Não É Johnny, de Mauro Lima, lançado em 2008
Momento marcante na carreira: "Eu estava na rua, jogando bola com meu irmão e amigos. Minha mãe me chamou do portão e disse que tinham ligado da Record, que eu tinha de ir para o Rio no dia seguinte. E, assim, nos mudamos"
Ao que assiste: "Filmes. E não perco a minha novela. Só não vejo se estiver trabalhando"
Ao que nunca assiste: Canais de esporte
O que falta na TV: "Espaço para o cinema brasileiro e, principalmente, para os curtas-metragens. Tirando o Canal Brasil, não vejo ninguém exibindo"
O que sobra na TV: "Acho que não precisava sair nada, só redistribuir melhor o espaço. Dá para ter de tudo"
Ator: Selton Mello
Atriz: Fernanda Torres
Com quem gostaria de contracenar: "Tem os clássicos, que são Tony Ramos e Fernanda Montenegro. Acho que nunca mais teremos profissionais como eles na televisão. São únicos"
Se não fosse atriz, seria: Pediatra
Humorista: Fábio Porchat
Novela preferida: O Clone, de Glória Perez
Cena inesquecível na TV: "Quando a Ágata, minha personagem em Os Mutantes, encontrava a mãe morta no meio da floresta. Gostei muito do meu trabalho ali"
Abertura de novela: Uga Uga, de Carlos Lombardi
Vilão marcante: Brandão, vivido por Luís Guilherme em Bicho do Mato
Personagem mais difícil de compor: Ágata, da trilogia Caminhos do Coração, na Record
Papel com mais retorno de público: Ágata, da trilogia Caminhos do Coração
Par romântico inesquecível: Jack e Rose, de Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, no filme Titanic
Com quem gostaria de fazer um par romântico: Ashton Kutcher
Que novela gostaria que fosse reprisada: América, exibida pela Globo em 2005
Que papel gostaria de representar: "Uma grande vilã"
Filme: O Menino do Pijama Listrado, de Mark Herman, lançado em 2008
Livro: A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak
Autor: Woody Allen
Diretor: Tim Burton
Medo: "De perder minha família"
Mania: "De dormir balançando o pé"
Projeto: "Me juntar com amigos e fazer um curta-metragem. Quero dirigir"
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