Luciano Szafir não precisou ir muito longe para compor o Franco de "Rebelde". Pai de Sasha, de 12 anos, o ator está envolvido no mundo adolescente onde se encontra o seu personagem na novela da Record. "É um universo que comecei a viver de uns anos para cá. Vejo as gírias que eles usam e não entendo. Penso: ´caramba, estou ficando velho´", destaca, aos risos.
Entender a maneira como os jovens falam não é a parte mais difícil do trabalho atual. A complicada relação entre Alice, interpretada por Sophia Abrahão, e o pai é o que mais tem recebido a dedicação de Luciano. "Sou muito carinhoso com a minha filha. Não consigo entender uma relação como a deles. Além disso, a Sophia é uma menina muito doce, é difícil brigar com ela e entrar no personagem", revela o simpático ator.
Entre muitas gargalhadas e divagações sobre as características de Franco, Luciano deixa clara a satisfação em voltar à tevê - a sua última novela foi há mais de um ano, quando interpretou o Amadeus de "Promessas de Amor". Depois de uma ligação do diretor da trama, Iran Silveira, o ator não pensou duas vezes em aceitar o convite para integrar o elenco adulto da história originalmente mexicana. "Nunca disse não para a emissora. Achei esse personagem muito interessante. Gosto dessa relação sobre a maneira de lidar com o adolescente, sendo um pai ausente", explica. Apesar de estar em uma novela voltada para o público adolescente, Luciano vê no personagem uma possibilidade de ajudar o relacionamento de muitos pais e filhos. "No caso do Franco, ele é um cara que dá dinheiro em vez de dar amor", analisa.
Mas são nas cenas que ele divide com Adriana Garambone, intérprete da bipolar Eva Messi, que Luciano se destaca. Se, ao lado da Alice, Franco mostra um lado dramático e autoritário, é quando aparece em cena com a cantora espevitada que o personagem mergulha na comédia. O humor, inclusive, é o gênero que Luciano Szafir se sente à vontade. "Adoro fazer comédia. Já tinha trabalhado com algo assim e me divirto muito. As cenas com a Garambone são de chorar de rir. Ela é uma excelente atriz e temos uma boa química", derrete-se. Para o ator, atuar entre a comédia e o drama dá mais complexidade ao papel. "Conversei bastante com a Margareth Boury e com o diretor para saber lidar com esses sentimentos e personalidade de Franco", conta, se referindo à autora da trama.
Sendo pai e filha, fica difícil deixar de comparar a relação de Franco e Alice com a que teve com os próprios pais e mantém com a filha. E nem demora muito para Luciano tentar lembrar algumas atitudes de rebeldia de quando era jovem: "Não fui um adolescente rebelde. Fui um adulto rebelde. Acho que o ato mais rebelde que tive foi quando falei que ia passar uma semana fora com uma mochila nas costas e 100 dólares no bolso e só voltei um ano depois", conta, ao recordar de quando viajou para Nova Iorque e resolveu permanecer nos Estados Unidos para trabalhar como modelo, aos 18 anos. "Hoje fico pensando no que fiz. Não deve ter sido fácil para os meus pais", ressalta.
Entender a maneira como os jovens falam não é a parte mais difícil do trabalho atual. A complicada relação entre Alice, interpretada por Sophia Abrahão, e o pai é o que mais tem recebido a dedicação de Luciano. "Sou muito carinhoso com a minha filha. Não consigo entender uma relação como a deles. Além disso, a Sophia é uma menina muito doce, é difícil brigar com ela e entrar no personagem", revela o simpático ator.
Entre muitas gargalhadas e divagações sobre as características de Franco, Luciano deixa clara a satisfação em voltar à tevê - a sua última novela foi há mais de um ano, quando interpretou o Amadeus de "Promessas de Amor". Depois de uma ligação do diretor da trama, Iran Silveira, o ator não pensou duas vezes em aceitar o convite para integrar o elenco adulto da história originalmente mexicana. "Nunca disse não para a emissora. Achei esse personagem muito interessante. Gosto dessa relação sobre a maneira de lidar com o adolescente, sendo um pai ausente", explica. Apesar de estar em uma novela voltada para o público adolescente, Luciano vê no personagem uma possibilidade de ajudar o relacionamento de muitos pais e filhos. "No caso do Franco, ele é um cara que dá dinheiro em vez de dar amor", analisa.
Mas são nas cenas que ele divide com Adriana Garambone, intérprete da bipolar Eva Messi, que Luciano se destaca. Se, ao lado da Alice, Franco mostra um lado dramático e autoritário, é quando aparece em cena com a cantora espevitada que o personagem mergulha na comédia. O humor, inclusive, é o gênero que Luciano Szafir se sente à vontade. "Adoro fazer comédia. Já tinha trabalhado com algo assim e me divirto muito. As cenas com a Garambone são de chorar de rir. Ela é uma excelente atriz e temos uma boa química", derrete-se. Para o ator, atuar entre a comédia e o drama dá mais complexidade ao papel. "Conversei bastante com a Margareth Boury e com o diretor para saber lidar com esses sentimentos e personalidade de Franco", conta, se referindo à autora da trama.
Sendo pai e filha, fica difícil deixar de comparar a relação de Franco e Alice com a que teve com os próprios pais e mantém com a filha. E nem demora muito para Luciano tentar lembrar algumas atitudes de rebeldia de quando era jovem: "Não fui um adolescente rebelde. Fui um adulto rebelde. Acho que o ato mais rebelde que tive foi quando falei que ia passar uma semana fora com uma mochila nas costas e 100 dólares no bolso e só voltei um ano depois", conta, ao recordar de quando viajou para Nova Iorque e resolveu permanecer nos Estados Unidos para trabalhar como modelo, aos 18 anos. "Hoje fico pensando no que fiz. Não deve ter sido fácil para os meus pais", ressalta.
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